Joana Maria nasceu em Vila Nova de Famalicão.
O primeiro contacto com o fado surgiu por mera casualidade, no convívio entre amigos e familiares. Algumas dessas pessoas, sempre acompanhadas de guitarras portuguesas, acordeões, violas, criaram o ambiente ideal para revelar a sua alma de fadista. Ao som de Amália Rodrigues, Alfredo Marceneiro ou Carlos do Carmo, referências e ídolos, o fado começara a tomar uma posição forte na sua vida.
Assim, até ao primeiro espectáculo foi um passo rápido e em 1997, actua no Paço dos Duques, em Guimarães, em solidariedade com Timor Leste.
Na sequência desta participação, tem outras apresentações em casas apreciadoras de fado, no qual é reconhecido o seu talento e solicitada a sua presença. Em noites de fado a crítica especializada elogia a fadista e diz que a sua voz é a representação da nova geração do fado.
Em 2006, musicaliza um poema do livro "Outonalidades", de José Amaral para o seu lançamento na livraria Bertrand, no Porto.
Em 2010 Joana Maria entrou no projecto “O Fado da Minh’Alma” acompanhada por Gabriel Fonseca ao acordeão e João Paulo Vitória no violoncelo. As críticas positivas e optimistas que este projecto teve foram alvo de sucesso.

Em Julho 2012 foi convidada para cantar perante 40 000 pessoas com a musica Canção do Mar de Dulce Pontes para uma companhia de teatro internacional inserida no espectáculo Sexta 13 em Montalegre.
Em finais de 2012 foi escolhida como a nova voz revelação do fado sendo convidada para atuar no Teatro Sá da Bandeira na VI Grande Gala do Fado do Porto com presença figuras mediáticas do fado tais como Frei Hermano da Câmara, Lenita Gentil, Maria do Sameiro e Nelson Duarte.
Actualmente podemos encontra-la em casas de fado, eventos públicos e privados.