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No Tribe

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Descrição
1999, várias tribos urbanas segregam as noites de Lisboa, duas pessoas rejeitam a integração num movimento, clã ou tribo, negam a subjugação da padronização. Nasce, pelas mãos de Yma (voz) e Lacerda (bateria), o conceito No Tribe, apoiado na livre expressão musical, consubstanciado na força de ritmos fortes.
Passam alguns anos de experimentação musical e após a entrada em 2005, de Isi (baixo) e Roxo (guitarra), é lançado ”The Day Of Days” (demo 2006) gravado e editado no verdadeiro espírito DIY, reflectindo o caos e inconsistência gerada por anos de mutações nas formações e sonoridade, mas levando a banda, pela primeira vez, ao palco em Maio de 2006 no Juvfest III - Sanguedo, Sta. Maria da Feira. Seguem-se actuações no Culto Bar - Cacilhas, Almada e na Casa da Juventude de Sintra.
O caos que caracteriza o som da banda reflecte-se igualmente na relação entre os seus elementos. Yma, elemento fundador abandona o projecto, conduzindo Isi a assegurar a voz e entregar o baixo a Dourado. A banda faz mais 2 concertos no final de 2007 mas as insanáveis diferenças de opinião sobre o rumo que o projecto deveria seguir, precipitam a saída de Lacerda (inicio de 2008), em pleno processo de gravação de um novo trabalho… interrupção definitiva e irreversível.
O ânimo aumenta progressivamente e o processo criativo que originará a nova sonoridade dos No Tribe não pára, evoluindo para sonoridades menos pretensiosas e mais rock.
Não esquecendo o conceito por detrás da banda, cresce em nós o desejo de dar a conhecer um novo som ao mundo e tornar o projecto mais credível e coeso. Para tal são necessárias, acima de tudo, pessoas que integrem de forma positiva a atitude e espírito da banda.
Segue-se um inevitável período de audições a novos músicos. Zargo fez audições para bateria. Tocámos um tema e ficámos cilindrados pela sua capacidade extraordinária de destruição de baquetas, peles e afins. A busca por um baterista tinha terminado, só poderia ser este! Mais tarde conhecemos o David Pais que integrou de imediato a banda como baixista, trazendo uma nova abordagem para as segundas vozes, assumindo Dourado o papel de guitarrista de cordas finas.
Finalmente com um alinhamento que nos enchia as medidas e nos fazia acreditar num futuro promissor, concluímos o processo criativo e pouco tempo depois estávamos prontos para gravar o segundo EP da banda, “Primordial”. Desta vez com um maior compromisso com a qualidade, a composição e com recurso a melhores condições técnicas. O resultado não podia ter sido melhor, em Setembro de 2009, Primordial vê a luz dia, saído das entranhas emaciadas do BlackSheep Estudios com a inestimável colaboração de Makoto Yagyu. Segue-se um período de loucura com o envio do EP para revistas e editoras. O tema ‘Monster’ começa a circular em alguns programas de rádio e webcasts como single de apresentação, recebendo excelente aceitação e abrindo caminho para a gravação do videoclip para o tema com o realizador Nuno Neves.
A 29 de Janeiro de 2010 estava tudo pronto para o lançamento oficial de Primordial, com uma entrevista e apresentação do videoclip ‘Monster’ no Curto-circuito da SIC Radical e concerto no Transmission Club (Lisboa) para apresentação da nova formação e recentes temas. Sem artifícios, munidos apenas de descargas duras de energia, adrenalina e som, esta formação demonstra-se incrivelmente potente em palco, com actuações enérgicas, emotivas e electrizantes. Segue-se um ano cheio de concertos por todo o país com bandas como Dollar Llama, New Mecanica, Replica, Ashes e Spiritual Way.
Neste momento vagueamos por um turbulento, mas fértil processo criativo, derrubando barreiras e trabalhando abordagens mais progressivas e imprevisíveis.
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